BLOGUE DESTINADO AOS COMBATENTES DA CART 2732, PARA QUE POSSAM RELATAR AQUI AS SUAS EXPERIÊNCIAS E DIVULGAREM AS SUAS FOTOS.
CAMARADAS, FAÇAM DESTA PÁGINA O NOSSO PONTO DE ENCONTRO
domingo, 25 de abril de 2010
P20 - A CART 2732 na Comunicação Social (1): Notícia inserta no "JM.online" do dia 25 de Abril de 2010
Ex-combatentes recordam tempos difíceis passados em ambientes hostis em África
A união que brotou da guerra
Hoje, 25 de Abril, dia em que se assinala o 36.º aniversário da Revolução do Cravos, o Jornal da Madeira, foi procurar saber o que estes homens pensam desta data, as memórias que ficaram desse tempo, a justificação para a guerra.
José Manuel Vieira é madeirense. Fez parte da Companhia 2732 que partiu para a Guiné em Abril de 1970. Há 12 anos a esta parte que, juntamente, com um dos seus colegas de Companhia, António Vieira promove um convívio anual dos ex-combatentes da 2732.
O encontro reúne, pelo menos, 30 madeirenses, sempre entre Março e Abril, data comemorativa da ida da Companhia para a Guiné. No Natal voltam a reunir.
José Manuel Vieira tem gosto em que estes convívios prossigam. No passado dia 13 de Abril, fez 40 anos que esta Companhia partiu para a Guiné, na altura, a maioria tinha entre os 21 e os 22 anos.
Foram incorporados em Outubro de 1969, fizeram a recruta no Funchal tendo partido a 13 de Abril de 1970 e regressado a meados de Março de 1972.
No convívio deste ano, pela primeira vez vieram à Madeira camaradas do continente português, que fizeram parte da Companhia. José Manuel Vieira reitera que, depois do temporal, as pessoas estavam receosas em vir à Região.
Passada uma semana e meia, um dos organizadores dos encontros em Lisboa contactou-o e disse-lhe que havia conseguido convencer que a ilha estava recuerada. E assim se realizou o convívio.
Cada qual tem a sua história
José Manuel Vieira afirma que em relação aos ex-combatentes do Ultramar, cada qual tem a sua história, há histórias parecidas, umas com um final feliz, outras nem por isso, hove mortos por acidente.
Recordou, a propósito, que ao nível da Companhia 2732, houve o caso de um rapaz que nem ia ao mato, não fazia patrulhamentos, fazia apenas serviço no quartel, na parte da cozinha e vigilância nocturna.
Certo dia um dos colegas ia colocá-lo no posto de vigilância, iam de carro e este quis passar de uma cadeira para a outra. Nesse preciso momento, o carro deu um salto porque havia uma cova na estrada e o soldado caiu ao chão.
O chão era de terra batida porque quando chovia e com o rodar dos carrosabriam-se valas. O sol abrasador secava rapidamente, o que fazia com que a terra ficasse dura como pedra. Depois da queda, o soldado foi encaminhado para o hospital e acabou por falecer com uma fractura de crânio.
José Manuel Vieira recordou outros acidentes resultantes de brincadeiras com armas e granadas. Houve um dia um dos colegas que andou a brincar ao Rambo com uma granada sem cavilha, que rebentou e feriu uma série de pessoas, Havia, ainda, ataques a colunas militares, enumerou.
[...]
(Élias Freitas)
__________
Nota de CV:
Com a devida vénia ao Jornal da Madeira
terça-feira, 20 de abril de 2010
P19 - 40.º Aniversário da ida da CART 2732 para a Guiné (6): O Encontro aconteceu. Viveram-se horas de alegria e de convívio
Fotos (da autoria de Inácio Silva)
Conforme foi anunciado, alguns ex-camaradas naturais e/ou residentes no Continente, encontraram-se com um grupo alargado de ex-camaradas da nossa Companhia, residentes na Madeira, com o intuito de comemorarmos o 40.º aniversário da nossa partida para a Guiné.
A deslocação para o Funchal foi feita aleatoriamente, optando, cada um, pela data mais conveniente. O mesmo aconteceu em relação ao regresso. Os camaradas organizadores, que fizeram um excelente trabalho, programaram, com todo o pormenor, as diversas etapas do nosso encontro. Inclusivé, não subestimaram a recepção no aeroporto e o inestimável serviço de transporte do aeroporto para o Funchal, deixando-nos à porta do hotel. O transporte do Funchal ao aeroporto, mesmo em dias diferenciados, foi também assegurado aos continentais pelos camaradas naturais da Madeira. Registamos com muito agrado e simpatia esta louvável iniciativa que, aliás, foi distribuída, um pouco, por cada um dos membros da organização.
Este evento permitiu, como seria expectável, juntar alguns familiares mais próximos dos ex-combatentes, designadamente, com a inclusão do elemento feminino, atribuindo um colorido mais íntimo e harmonioso.
No dia 10 de Abril, logo pelas 10H00, fomos esperar um autocarro que nos levaria até junto do grupo dos ex-camaradas madeirenses, cujas caras - a maior parte delas - não eram vistas, há quarenta anos.
Passado o primeiro impacto, com a dispensa de um relativo esforço de reactivação da memória visual e auditiva, foi possível estabelecer, nuns casos, mais rapidamente do que noutros, a ligação com o passado, já longínquo, e de relembrarmos certos episódios, vividos no colectivo, que, jamais, serão esquecidos.
Já dentro do autocarro, a curiosidade mútua era evidente e a pergunta, "quem é aquele?", surgia amiúde.
Houve algumas situações, algo caricatas, de alguns camaradas dizerem cara-a-cara:
- "desculpa-me, mas eu não me lembro de ti...", dizendo, logo, o outro:
- "então, não te lembras... disto e... daquilo?
- Sim disso, eu lembro-me bem mas da tua cara, não...!
Mas, a pouco e pouco, a sã camaradagem sobrepôs-se as todas as dúvidas e as conversas foram sendo feitas com a maior cordialidade...
O autocarro dirigiu-se, então, para as antigas instalações do BAG-2 (Bateria de Artilharia de Guarnição), transformado em GAG-2 (Grupo de Artilharia de Guarnição) para se tornar numa Unidade Mobilizadora, onde a nossa Companhia recebeu instrução militar e de onde partiu, rumo à Guiné*.
Fomos recebidos pelo Oficial de Dia, senhor Capitão Urbano Correia em representação do Comandante que não pôde estar presente devido a ter que participar numa cerimónia que estava a decorrer no Funchal, alusiva ao Dia do Combatente.
O Oficial de Dia deu-nos as boas-vindas, num tom muito cordial e proporcionou-nos uma visita àquelas que foram as nossas instalações, algumas delas inexistentes e outras submetidas ao longo do tempo a obras de beneficiação.
Nesta parada se fez muita Ordem Unida, Ginástica e Aplicação Militar. Aqui recebemos o nosso Guião que nos acompanhou na Guiné e que agora parece estar desaparecido.
Fomos conduzidos ao monte mais alto da guarnição, onde se encontram instaladas algumas peças de artilharia pesada, local que nos proporcionou uma excelente vista sobre o Funchal e onde nos detivemos, algum tempo, em amena cavaqueira.
Ex-combatentes e respectivos familiares a caminho do monte onde se encontram as peças de artilharia anti-aérea.
Descemos para a zona da parada, sendo, já, acompanhados pelo Comandante da Unidade, senhor Tenente Coronel Rui Manuel Sequeira de Seiça que nos deu as boas vindas, de uma forma muito efusiva, manifestando o seu apreço pela nossa presença, salientando o facto de ser pouco comum, os ex-combatentes regressarem às unidades que não lhes foram muito "simpáticas". Não deixou, também, de salientar a presença do elemento feminino, chamando a atenção para a importância da mulher na participação, com o homem, nas questões relacionadas com os militares.
Um tema que nos mereceu algum reparo foi o facto do GAG-2, em tempos, ter erigido um pequeno monumento em memória dos que dali partiram para a Guerra do Ultramar e dos que, ao serviço da Pátria morreram, que por questões relacionadas com a construção da Via Rápida, que liga o Funchal à Ribeira Brava, foi destruído, não tendo sido, depois, reerguido.
Um dos elementos da CART 2732 pediu a palavra para reiterar, na presença de todos, aquilo que alguns já tinham feito chegar ao Comandante, em conversa privada... Agradecendo a forma cordial e amiga como fomos recebidos, revelou uma certa mágoa pelo facto daquela Unidade não ter uma referência aos ex-militares que, dela, partiram para o Ultramar, deixando um repto para que o seu Comandante diligenciasse no sentido de não deixar caír no esquecimento um episódio marcante vivido, conjuntamente, pelo GAG-2 e pelos ex-combatentes, ali presentes.
O Ten Cor Rui Seiça, Comandante da Unidade usou, de seguida, da palavra, para informar, solenemente, que assumia o compromisso e se iria empenhar no sentido de voltar a reerguer o referido monumento, deixando, todos, muito satisfeitos. Fazemos votos para que esse desiderato seja alcançado para que, numa próxima visita à Madeira e à nossa Unidade, possamos prestar a nossa profunda homenagem aos que já não voltaram connosco.
Parte da formatura, vendo-se à esquerda, de camuflado, o senhor Cap Urbano Correia e, com a farda n.º 1, o senhor Ten Cor Rui Seiça.
Saímos do quartel já perto das 13H00, sendo conduzidos ao local onde a Madeira construíu uma escultura e um pequeno edifício, dentro do qual estão gravados, em metal, os nomes dos madeirenses falecidos em campanha na guerra do ultramar.
Figura escultórica que encima o edifício, quanto a nós envergonhado, onde estão inscritos os nomes dos militares madeirenses tombados em campanha nos três Teatros de Operações. Por que estão estes nomes escondidos nesta espécie de meia-cave?
Como o estômago já reclamava, fomos, de imediato, para o restaurante que nos iria acolher para o almoço.
Este, decorreu tranquilamente, em formato self-service, podendo, cada um usufruir da variedade de produtos que foram colocados à nossa disposição, sendo, na generalidade, do nosso agrado.
Por fim, o camarada Pedro Reis, à sua maneira, surpreendeu-nos com a distribuição individual duma placa alusiva ao encontro.
Para rematar o final do encontro, foi fatiado o bolo alusivo à efeméride, decorado com os símbolos do nosso blogue, o que muito nos lisonjeou.
Depois, foi o dispersar, indo cada um para onde lhe apeteceu... não esquecendo, contudo, os bons momentos passados e que serão recordados com saudade.
Ficou a promessa de que se iria comemorar o 40.º aniversário do regresso, de novo no Funchal em 2012.
(*) Vd. Página do Exército em http://www.exercito.pt/sites/CmdZMM/Actividades/Paginas/6044.aspx
Conforme foi anunciado, alguns ex-camaradas naturais e/ou residentes no Continente, encontraram-se com um grupo alargado de ex-camaradas da nossa Companhia, residentes na Madeira, com o intuito de comemorarmos o 40.º aniversário da nossa partida para a Guiné.
A deslocação para o Funchal foi feita aleatoriamente, optando, cada um, pela data mais conveniente. O mesmo aconteceu em relação ao regresso. Os camaradas organizadores, que fizeram um excelente trabalho, programaram, com todo o pormenor, as diversas etapas do nosso encontro. Inclusivé, não subestimaram a recepção no aeroporto e o inestimável serviço de transporte do aeroporto para o Funchal, deixando-nos à porta do hotel. O transporte do Funchal ao aeroporto, mesmo em dias diferenciados, foi também assegurado aos continentais pelos camaradas naturais da Madeira. Registamos com muito agrado e simpatia esta louvável iniciativa que, aliás, foi distribuída, um pouco, por cada um dos membros da organização.
Este evento permitiu, como seria expectável, juntar alguns familiares mais próximos dos ex-combatentes, designadamente, com a inclusão do elemento feminino, atribuindo um colorido mais íntimo e harmonioso.
No dia 10 de Abril, logo pelas 10H00, fomos esperar um autocarro que nos levaria até junto do grupo dos ex-camaradas madeirenses, cujas caras - a maior parte delas - não eram vistas, há quarenta anos.
Passado o primeiro impacto, com a dispensa de um relativo esforço de reactivação da memória visual e auditiva, foi possível estabelecer, nuns casos, mais rapidamente do que noutros, a ligação com o passado, já longínquo, e de relembrarmos certos episódios, vividos no colectivo, que, jamais, serão esquecidos.
Já dentro do autocarro, a curiosidade mútua era evidente e a pergunta, "quem é aquele?", surgia amiúde.
Houve algumas situações, algo caricatas, de alguns camaradas dizerem cara-a-cara:
- "desculpa-me, mas eu não me lembro de ti...", dizendo, logo, o outro:
- "então, não te lembras... disto e... daquilo?
- Sim disso, eu lembro-me bem mas da tua cara, não...!
Mas, a pouco e pouco, a sã camaradagem sobrepôs-se as todas as dúvidas e as conversas foram sendo feitas com a maior cordialidade...
O autocarro dirigiu-se, então, para as antigas instalações do BAG-2 (Bateria de Artilharia de Guarnição), transformado em GAG-2 (Grupo de Artilharia de Guarnição) para se tornar numa Unidade Mobilizadora, onde a nossa Companhia recebeu instrução militar e de onde partiu, rumo à Guiné*.
Fomos recebidos pelo Oficial de Dia, senhor Capitão Urbano Correia em representação do Comandante que não pôde estar presente devido a ter que participar numa cerimónia que estava a decorrer no Funchal, alusiva ao Dia do Combatente.
O Oficial de Dia deu-nos as boas-vindas, num tom muito cordial e proporcionou-nos uma visita àquelas que foram as nossas instalações, algumas delas inexistentes e outras submetidas ao longo do tempo a obras de beneficiação.
Nesta parada se fez muita Ordem Unida, Ginástica e Aplicação Militar. Aqui recebemos o nosso Guião que nos acompanhou na Guiné e que agora parece estar desaparecido.
Fomos conduzidos ao monte mais alto da guarnição, onde se encontram instaladas algumas peças de artilharia pesada, local que nos proporcionou uma excelente vista sobre o Funchal e onde nos detivemos, algum tempo, em amena cavaqueira.
Ex-combatentes e respectivos familiares a caminho do monte onde se encontram as peças de artilharia anti-aérea.
Descemos para a zona da parada, sendo, já, acompanhados pelo Comandante da Unidade, senhor Tenente Coronel Rui Manuel Sequeira de Seiça que nos deu as boas vindas, de uma forma muito efusiva, manifestando o seu apreço pela nossa presença, salientando o facto de ser pouco comum, os ex-combatentes regressarem às unidades que não lhes foram muito "simpáticas". Não deixou, também, de salientar a presença do elemento feminino, chamando a atenção para a importância da mulher na participação, com o homem, nas questões relacionadas com os militares.
Um tema que nos mereceu algum reparo foi o facto do GAG-2, em tempos, ter erigido um pequeno monumento em memória dos que dali partiram para a Guerra do Ultramar e dos que, ao serviço da Pátria morreram, que por questões relacionadas com a construção da Via Rápida, que liga o Funchal à Ribeira Brava, foi destruído, não tendo sido, depois, reerguido.
Um dos elementos da CART 2732 pediu a palavra para reiterar, na presença de todos, aquilo que alguns já tinham feito chegar ao Comandante, em conversa privada... Agradecendo a forma cordial e amiga como fomos recebidos, revelou uma certa mágoa pelo facto daquela Unidade não ter uma referência aos ex-militares que, dela, partiram para o Ultramar, deixando um repto para que o seu Comandante diligenciasse no sentido de não deixar caír no esquecimento um episódio marcante vivido, conjuntamente, pelo GAG-2 e pelos ex-combatentes, ali presentes.
O Ten Cor Rui Seiça, Comandante da Unidade usou, de seguida, da palavra, para informar, solenemente, que assumia o compromisso e se iria empenhar no sentido de voltar a reerguer o referido monumento, deixando, todos, muito satisfeitos. Fazemos votos para que esse desiderato seja alcançado para que, numa próxima visita à Madeira e à nossa Unidade, possamos prestar a nossa profunda homenagem aos que já não voltaram connosco.
Parte da formatura, vendo-se à esquerda, de camuflado, o senhor Cap Urbano Correia e, com a farda n.º 1, o senhor Ten Cor Rui Seiça.
Saímos do quartel já perto das 13H00, sendo conduzidos ao local onde a Madeira construíu uma escultura e um pequeno edifício, dentro do qual estão gravados, em metal, os nomes dos madeirenses falecidos em campanha na guerra do ultramar.
Figura escultórica que encima o edifício, quanto a nós envergonhado, onde estão inscritos os nomes dos militares madeirenses tombados em campanha nos três Teatros de Operações. Por que estão estes nomes escondidos nesta espécie de meia-cave?
Como o estômago já reclamava, fomos, de imediato, para o restaurante que nos iria acolher para o almoço.
Este, decorreu tranquilamente, em formato self-service, podendo, cada um usufruir da variedade de produtos que foram colocados à nossa disposição, sendo, na generalidade, do nosso agrado.
Por fim, o camarada Pedro Reis, à sua maneira, surpreendeu-nos com a distribuição individual duma placa alusiva ao encontro.
Para rematar o final do encontro, foi fatiado o bolo alusivo à efeméride, decorado com os símbolos do nosso blogue, o que muito nos lisonjeou.
Depois, foi o dispersar, indo cada um para onde lhe apeteceu... não esquecendo, contudo, os bons momentos passados e que serão recordados com saudade.
Ficou a promessa de que se iria comemorar o 40.º aniversário do regresso, de novo no Funchal em 2012.
(*) Vd. Página do Exército em http://www.exercito.pt/sites/CmdZMM/Actividades/Paginas/6044.aspx
quarta-feira, 7 de abril de 2010
P18 - 40.º aniversário da ida da CART 2732 para a Guiné (5): Notícias insertas no Jornal da Madeira do dia 7 de Abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
P16 - 40.º aniversário da ida da CART 2732 para a Guiné (4): Lista de participantes no Almoço / Convívio do dia 10 de Abril de 2010 no Funchal
A NETMADEIRA publicou o anúncio do nosso encontro na Madeira. Os nossos agradecimentos.
Camaradas madeirenses que vão estar presentes:
Abreu 70 (3)
António F. Gomes Vieira, ex-1.º Cabo (2)
António José Meneses, ex-1.º Cabo
António M. F. Paiva Cunha, ex-1.º Cabo
António Miranda
Arlindo Spínola Pereira, ex-Soldado (2)
Avelino Moniz Teixeira, ex-Soldado (2)
Carlos Olim Meneses, ex-Soldado
Carlos S. Soares de Abreu, ex-Soldado
Domingos Martins Perestrelo, ex-Soldado
Ferreira
Isidro B. Rodrigues Nóbrega, ex-Soldado
João Gomes, ex-1.º Cabo (2)
José Aires da Silva, ex-1.º Cabo
José Alfredo C. Gouveia, ex-Soldado (2)
José Alves da Costa, ex-1.º Cabo
José Juvenal Pereira, ex-1.º Cabo
José Luís Gomes, ex-1.º Cabo
José M. Ornelas da Silva, ex-1.º Cabo (2)
José M. Rodrigues Vieira, ex-1.º Cabo (2)
José Manuel Oliveira, ex-Soldado
José Patrício Caldeira, ex-Soldado
Manuel de Andrade, ex-Soldado
Manuel Freitas Gouveia (Fábio), ex-1.º Cabo
Raimundo P. Gomes Malho, ex-Soldado
OBS: Entre parênteses o número de acompanhantes
Camaradas que se vão deslocar do Continente:
Carlos Esteves Vinhal, ex-Fur Mil, e esposa
Francisco Gomes da Fonseca, ex-Fur Mil
Gabriel da Silva Dias Santos, ex-Fur Mil Mec, e esposa
Inácio Rodrigues da Silva, ex-1.º Cabo Atirador, e esposa, irmã e cunhado
João Marcelino Malhão Gonçalves, ex-Soldado TRMS, e esposa
Joaquim Nogueira da Silva, ex-Fur Mil
José Mateus dos Reis Pedro, ex-1.º Cabo Aux Enf, e esposa
Luís António Pires, ex-Fur Mil, e esposa
Manuel António Casal, ex-Alf Mil, e esposa
Martini e esposa
A todo o tempo, se houver alteração à lista publicada, procederemos à sua actualização.
Alguns camaradas do Continente que tinham manifestado intenção de participar no Encontro, infelizmente tiveram que desistir por motivos que pesaram mais que a sua vontade.
Por que não uma ida ao Funchal aquando da comemoração do 40.º aniversário da nossa chegada? Ou então por que não a vinda dos nossos camaradas madeirenses ao Continente?
Fica no ar a ideia.
Camaradas madeirenses que vão estar presentes:
Abreu 70 (3)
António F. Gomes Vieira, ex-1.º Cabo (2)
António José Meneses, ex-1.º Cabo
António M. F. Paiva Cunha, ex-1.º Cabo
António Miranda
Arlindo Spínola Pereira, ex-Soldado (2)
Avelino Moniz Teixeira, ex-Soldado (2)
Carlos Olim Meneses, ex-Soldado
Carlos S. Soares de Abreu, ex-Soldado
Domingos Martins Perestrelo, ex-Soldado
Ferreira
Isidro B. Rodrigues Nóbrega, ex-Soldado
João Gomes, ex-1.º Cabo (2)
José Aires da Silva, ex-1.º Cabo
José Alfredo C. Gouveia, ex-Soldado (2)
José Alves da Costa, ex-1.º Cabo
José Juvenal Pereira, ex-1.º Cabo
José Luís Gomes, ex-1.º Cabo
José M. Ornelas da Silva, ex-1.º Cabo (2)
José M. Rodrigues Vieira, ex-1.º Cabo (2)
José Manuel Oliveira, ex-Soldado
José Patrício Caldeira, ex-Soldado
Manuel de Andrade, ex-Soldado
Manuel Freitas Gouveia (Fábio), ex-1.º Cabo
Raimundo P. Gomes Malho, ex-Soldado
OBS: Entre parênteses o número de acompanhantes
Camaradas que se vão deslocar do Continente:
Carlos Esteves Vinhal, ex-Fur Mil, e esposa
Francisco Gomes da Fonseca, ex-Fur Mil
Gabriel da Silva Dias Santos, ex-Fur Mil Mec, e esposa
Inácio Rodrigues da Silva, ex-1.º Cabo Atirador, e esposa, irmã e cunhado
João Marcelino Malhão Gonçalves, ex-Soldado TRMS, e esposa
Joaquim Nogueira da Silva, ex-Fur Mil
José Mateus dos Reis Pedro, ex-1.º Cabo Aux Enf, e esposa
Luís António Pires, ex-Fur Mil, e esposa
Manuel António Casal, ex-Alf Mil, e esposa
Martini e esposa
A todo o tempo, se houver alteração à lista publicada, procederemos à sua actualização.
Alguns camaradas do Continente que tinham manifestado intenção de participar no Encontro, infelizmente tiveram que desistir por motivos que pesaram mais que a sua vontade.
Por que não uma ida ao Funchal aquando da comemoração do 40.º aniversário da nossa chegada? Ou então por que não a vinda dos nossos camaradas madeirenses ao Continente?
Fica no ar a ideia.
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